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Frequentemente converso com alguns amigos que moram no exterior sobre a proficiência em inglês dos brasileiros. Isso por que aqui em Salvador, posso conversar com alguém em inglês no telefone e a chance de alguém entender o que eu estou falando é bem baixa, mas existe. E quando vi esses dados só reafirmou isso e me trouxe tristeza.




Infelizmente pequena parte da população brasileira é fluente em uma lingua estrangeira. A partir de um levantamento realizado pela British Council eles chegaram ao resultado de que somente 5% da população brasileiro é fluente em inglês.  

Outro dado é que de 38 mil candidatos inscritos no site vagas.com 52% afirmaram ser fluentes no idioma inglês. Contudo desse total somente 36% eram realmente fluentes de fato.

Outra instituição, a global english, fez um teste com 108 mil empregados de multinacionais em 76 países. O Brasil tristemente ficou com a posição de número 67, obtendo um resultado médio de 2,95 pontos numa escalada de 0 à 10.


Outro ponto em destaque é somente alguns estados do eixo sul-sudeste possuem um média de proficiência moderada, enquanto praticamente todos os estados do norte possuem uma proficiência classificada como muito baixa.

Eu particularmente não tenho proficiência comprovada a depender dos requisitos de uma empresa ou universidade. Contudo estou me preparando para fazer um teste de proficiência assim que puder, até por que o meu ultimo venceu esse mês.

Não posso citar um motivo especifico para justificar a nossa falta de proficiência, mas fatores como educação e incentivo governamental são um dos principais em meu ponto de vista. Se eu não tivesse feito intercâmbio provavelmente nunca saberia o pouco de inglês que sei hoje.

Iniciativas governamentais como o programa ciências sem fronteiras e inglês sem fronteiras são válidas para mudar esses números, contudo ainda são passos lentos e que requer um bom tempo gerar bons resultados.

Algumas pessoas tem a oportunidade de colocar os filhos para estudar inglês desde a infância, isso permite facilmente a fluência. Para aqueles que não tem condições, porque esses cursos costumam ser bastante onerosos, eu valorizo muito aquelas pessoas que aprendem outro idioma por conta própria, que não é uma tarefa fácil.



Fonte: O globo
Conhecer uma segunda língua hoje é extremamente necessário para quem almeja ter uma boa colocação no mercado de trabalho. Em breve gravarei um vídeo com dicas para quem quer aprender um novo idioma, para antecipar ele, segue algumas dicas pra você que ainda não tem dinheiro ou tempo para investir num curso de inglês ou um intercâmbio:

1) Assista filmes e series em outro idioma.

Inicialmente com legenda em português mesmo, com isso você vai começar a fazer associação da tradução nas legendas com o som da fala em inglês. Um segundo passo é pôr as legendas em inglês a fim de associar o som e a escrita do idioma. Por fim, enquanto estiver escutando o áudio em inglês, tente  repetir das falas que estarão sendo ditas, isso melhora muito a pronuncia. Se você for iniciante e quer aprender inglês por exemplo, series como “friends” e “How I met your mother” ou mesmo desenhos animados são muito válidos, pois possuem uma linguagem simples e corriqueiras.

2) Leia livros em outro idioma.

Para inicio, livros infantis ou educativos são ideais. Possuem uma linguagem simples e são mais fáceis de serem compreendidos. Sempre com um dicionário do lado, você irá realizar a leitura do livro sempre checando o significado das palavras, o inicio será um pouco complicado, mas ao longo do tempo as palavras se tornaram familiares e o uso do dicionário será cada vez menor.

3) Bate papo

Usar o chat de outros países é uma excelente dica. Pois a pratica de conversação via texto pode ser melhorada consideravelmente com esse pratica. Seja aprender uma conversa informal, com gírias que muitas vezes você não ver em livros ou filmes, mas que são bastante utilizadas no dia-a-dia pelo nativo, assim você consegue diminuir o distanciamento da sua fala com a dele. Existem redes sociais e sites de relacionamento que podem ser facilmente acessados.

Essas e outras dicas eu vou postar no canal do youtube. Para mais: acessem nosso Canal: Alê Nas Américas
Ta ai, uma questão muito complicada que qualquer estudante enfrenta. Algumas pessoas desde criança já sabem a vida profissional que querem seguir por um simples instinto ou por uma forte influência da família. Contudo algumas outras estão saindo do ensino médio completamente perdidos, sem saber o que fazer. Nada contra esses cursos, mas por não ter tomado um decisão, há algum tempo atrás administração, ciências contábeis e direito eram cursos escolhidos aleatoriamente, sem haver nenhuma vocação ou vontade em cursar-las. 

Hoje a bola da vez é a Engenharia, como o Brasil tem uma alta defasagem de Engenheiros no mercado, esses cursos são os mais procurados. Porém Engenharias tem um detalhe muito particular: o curso é quase completamente baseado em Física e Matemática. Então se você começa esse curso sem aptidão ou habilidade nesses campos é muito provável ver sua desistência. 



Eu estudo Engenharia Civil, por prazer, porque eu realmente gosto do que faço, não só porque é uma profissão que tem uma alta remuneração. Já tive a possibilidade de ver vários colegas que começaram o curso, mas na primeira dificuldade desistiram. Quem cursa Engenharia sabe disso. Alguns estudantes mesmo sem aptidão, se esforçaram e conseguiram se desenvolver e superar essa dificuldade ao decorrer do curso.

A ideia que eu quero deixar hoje é para qualquer profissão que você vá seguir, faça algo que goste, mesmo se a primeira vista isso não pareça ser bem remunerado. Se você faz algo que não gosta, muito provavelmente você vai fazer isso mal, entretanto se você ama o que faz, fará isso com prazer e além de refletir no seu âmbito profissional a qualidade de vida será outra.

Então, esteja certo do que você gosta e mergulhe sem medos, se você faz algo realmente bom, sempre vai haver espaço pra você!
Mesmo não sendo nenhum estudioso no campo de antropologia ou pedagogia vou expressar minha opinião sobre diferentes o método de educação doméstica que pude ver nos EUA.

Não havendo dados estatísticos, isso até pode ter sido somente acasos, mas as famílias americanas que eu pude visitar eram compostas por um homem, chefe da casa, uma mulher responsável por cuidar das atividades domésticas e em alguns casos trabalhando parcialmente fora de casa, principalmente em áreas educacionais e também os filhos. O casal mesmo aparentando ter um bom relacionamento, a mulher era submissa ao homem no sentido de ter o maior decisivo no lar. Os filhos por sua vez aparentavam ser bastante educados, até quietos de mais e muito submisso aos pais, principalmente ao pai, do tipo de avisar cada passo que estivessem dando.




Um detalhe interessante, não só das famílias que visitei, mas presente em muitas famílias americanas é a educação quanto as crianças. Elas são desde pequenas preparadas para serem adultos. Mesmo na educação infantil, crianças com 8 anos são estimuladas a escolherem sua profissão e esses estímulos acompanham seu crescimento. 

Muito geralmente na High School, algo comparado ao ensino médio nosso, os adolescentes já tem ciência do que vão estudar e ingressam na Universidade logo após completarem a educação básica.



Ai vem o lance, os pais novamente entram em ação. Algumas famílias juntam uma espécie de poupança para que os filhos ingressem na Universidade e outras não, mas o fato que é quase garantido é que ele vai precisar trabalhar enquanto estuda para ajudar nos custeios na universidade, alojamento e alimentação. Isso é bem legal pois cria uma espécie de valorização ao dinheiro investido e possibilita que o estudante se torne independente.

O primeiro grande impacto que ele vai sentir é sair do conforto da casa dos país. Mesmo morando em cidades próximas ou até na mesma cidade as vezes, os pais fazem questão que os filhos saiam para quem eles possam aprender a viver por conta própria e saiba enfrentar as dificuldades da vida sozinhos. 

Só morando com americanos mesmo para perceber o quanto eles são despreparados para viverem só quando são calouros na universidade, quesitos como alimentação, organização e limpeza são deploráveis.

Contudo eles são forçados a aprender a melhorar isso na fase adulta quando constituírem suas famílias e fazerem o mesmo processo com seus filhos.

Isso é particularmente cultural, e muito difícil comparar. Americanos são praticamente fabricados a viver esse ciclo, se tornam pessoas educadas, responsáveis e bem sucedidas e funcionando perfeitamente no modelo americano. 

Esse modelo se aplica ao Brasil? Deixe sua opinião.
Os países mais procurados do mundo para aprender uma língua estrangeira basicamente são países que possuem língua inglesa como Reino Unido, Estados Unidos, Canada, Australia e Irlanda. 



A Irlanda, tem se tornado um destino turístico bastante procurado por brasileiros com a ação de agencias de turismo que tem disponibilizado pacotes de estudo mais trabalho.

Porém a um mês o governo irlandês resolveu tornar as regras de imigração mais rígidas. Um das maiores preocupações do governo é manter um ensino de alta qualidade. 

A primeira medida é fechar todas as instituições de ensino que não tiverem o Selo Acels que é fornecido por um órgão do governo que regulamenta o ensino de nível superior.



A segunda medida é referente a carga horária que um estudante pode trabalhar. Anteriormente era permitido 40 horas semanais durante o período de ferias acadêmicas. Agora esse período foi limitado para férias nacionais (Dez-Jan & Mai-Ago).

Assim o objetivo é manter a qualidade do ensino de excelência e poder ter um maior controle dos intercambistas.

Fonte: Catraca Livre

Inicia hoje as inscrições de 1500 vagas para estudar inglês online através do programa idioma sem fronteiras.




As vagas estão abertas para estudantes de gradução, mestrado ou doutorado de universidades federais ou estaduais.

Vale salientar que para participar de intercâmbio em países como France e em alguns estados do Canadá, é imprescindível o conhecimento da lingua francesa.



Mais informações e inscrições :  http://isf.mec.gov.br/frances/pt-br/
Se você ainda está na dúvida se investir tempo e dinheiro para aprender inglês será realmente importante para sua carreira, confira uma lista com 5 motivos abaixo:


1) Inglês é um idioma universal.

Atualmente o inglês é o idioma oficial em 53 países ao redor do mundo e 1 a cada 4 pessoas no mundo possuem fluência nela.

2) Possua acesso a informação.

Cerca de 56% do conteúdo disponível na internet está em inglês. Sem contar que principalmente para estudantes inúmeros livros ou pesquisas acadêmicas encontram se disponível apenas em inglês.

3) Inglês não é mais um diferencial, é uma obrigação.

Segundo a Catho 80% das entrevistas em lingua estrangeira são realizadas em inglês e 11% dos profissionais brasileiros estão aptos a se comunicar sem dificuldade.

4) Amplie sua rede de relacionamento

Conhecendo um novo idioma você tem a possibilidade de ir para outros países e conhecer pessoas ao redor do mundo que falem inglês.

5) Melhores oportunidades de trabalho.

Com o domínio da lingua, o mercado oferece mais oportunidades, principalmente em empresas multinacionais.







Fazer uma viagem para os Estados Unidos e conhecer as inúmeras incríveis cidades que existem por lá requer uma documentação especial para entrada no país. 


O Estados Unidos é um dos países que não é permitida a entrada no país somente com o passaporte ou outro documento nacional de identificação. É de extrema necessidade a apresentação do visto na entrada do país.



No site da decolar.com foi preparado um passo a passo de como tirar o visto americano. Segue na imagem abaixo:


It's really the most beautiful season of the year that I already saw in USA. It's a explosion of colors that I could see during this season in all of street that I passed. It will be fixed in my memoria after I leaving from USA and I took some pictures that it will help for remember these time.
These pictures are in my instagram @aleshandii, during 4 months I experienced theses natural amazing place made by god.















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Sem dúvidas uma das maiores dificuldades enfrentadas por um estudante (intercambista ou não) é manter o foco e concentração nos estudos pra atingir as metas necessárias. 

Diante de Homeworks, atividades, quiz's, exames, provas de proficiência e outros, acaba necessitando de uma bom tempo hábil pra conseguir cumprir todas tarefas. 
Quando você está num intercâmbio essa missão fica mais difícil, pois ai vão as distrações, seja por um ambiente novo, amizades novas, excesso de lazer e coisas para fazer que são necessárias para todo mundo e é uma experiência que não deve ser deixada de lado.

Enfim... O correto é manter um equilíbrio entre lazer e estudos. Mas como fazer isso?





Isso vai ser uma tarefa bem particular de cada um, porém aconselho, quando for estudar, se dedique somente a isso e de preferência num lugar que você possa levar sua concentração ao máximo, seja seu quarto, a sala de estudos do seu alojamento, algum lugar tranquilo no campus, entre outros, porém sem sombra de dúvidas o melhor lugar que eu já conheci é a biblioteca. É lá que você consegue se desligar totalmente do mundo (exceto com as pausas repentinas para olhar o facebook) (nada muito grave), é lá que prevalece o silêncio e sossego, onde é muito fácil manter a concentração e fluir com a execução das muitas metas que um estudante tem. 


Logo, se tem dificuldade de concentração em todos aqueles lugares que citei, seu lugar é a biblioteca, se não der certo, meus pêsames, o problema realmente está contigo.
Particularmente não entendo muito de programação de aplicativos, já até cursei disciplinas em plataformas onlines como Moodle e na época achei bem interessante.

Esse semestre a Universidade de Kentucky implementou uma plataforma bem interessante chamada Blackboard que pode ser acessada tanto pelo computador quanto pelo telefone. Mudou totalmente minha concepção de que Moodle era "o maior barato".

Nessa plataforma, que normalmente acesso pelo celular, tem a lista das disciplinas que estão sendo cursadas como imagem abaixo:


No aplicativo do celular qualquer atualização lançada pelo professor da disciplina se torna um notificação, como facebook, whatsapp,...

É bem interativo, por exemplo: quando um professor lança sua nota de alguma prova que você fez, instantaneamente aparece uma notificação no celular. Não tem pra onde fugir.


Cada disciplina tem sua galeria com diversos tópicos, os principais que tenho acessado é "my grades", o mais importante sem sobras de duvidas que seria as notas lançadas, "announcements" o qual o professor posta algum aviso, informação importante do tipo "amanhã não haverá aula por causa da tempestade de neve ;). "Syllabus" o professor coloca a ementa do curso dele com seus critérios e avaliação a algumas outras coisas que não são tão novidades por ser um padrão entre eles. No "Course content" o professor geralmente coloca alguns conteúdos ministrados em classe, como por exemplo atividades e áudio aulas, isso depende muito do tipo de disciplina.



Só pra enfatizar a mais importante função, "my grades" informa detalhadamente todas os scores de cada avaliação em especifico e a avaliação geral. Bem interessante, você tem transparência de todas as notas lançadas pelos professores em tempo real. 



Por fim, recomendo muito esse sistema como modelo educacional de controle das atividades e acompanhamento do resultado quantitativo do estudante para qualquer instituição de ensino.


É uma excelente prova de que a educação está caminhando ao lado da tecnologia e aproveitando os recursos que esta disponibiliza para otimizar e modernizar algumas etapas do processo acadêmico.


Continuação do primeiro vídeo.










Um pouco sobre o processo seletivo que participei para poder usufruir a bolsa que estou cursando hoje.






Após 2 meses e meio e muitas experiências, o inglês maior dificuldade, está sendo superada dia após dia. Step-by-Step.




Fiz um vídeo falando um pouco mais sobre o aprendizado que obtive nesse tempo aqui.






Para aqueles que amam ou necessitam estudar bastante, não há lugar tão familiar o quanto uma biblioteca. 
Evidente que existam mais necessitados de estudo do que amantes, me incluindo nessa elevada estatística.

Mas para nós, seres estudantes, aqui em Lexington possuímos especificamente "A biblioteca". Um fabulosa biblioteca, de uma arquitetura impressionante interna e externamente.

Pra começar, analisando ela externamente é um construção imponente com boa parte da fachada frontal revestida por placas de vidro, sem perder é claro a tradição norte americana de usar "tijolinhos". É muito bonito pra quem ver, principalmente o ambiente ao redor com muito "verde" e algumas árvores,.

O interior não deixa a desejar também. Os vidros da fachada e do telhado dão "vida" ao ambiente com uma iluminação natural. Possui também um designer de interior bem sofisticado unindo o contemporâneo com o clássico.  Bem decorada com quadros, revestida com carpetes e granito, o acabamento é impecável.

Detalhes a parte, o biblioteca conta com muitas áreas de estudo com, seja em grupo ou individual. Há também muitos computadores e espaço para usar o notebook com toda assistência de cabeamento necessária. Sem contar no vasto acervo de livros existentes para atender todos os campos de estudo da Universidade de Kentucky. 

Para quem realmente precisa estudar, espaço não falta e uma das desculpas para não estudar não pode ser falta de estrutura. Pelo que vi é impecável. No Brasil provavelmente haja algumas bibliotecas bem estruturadas como essa, mas creio que não tantas. Sem mais comparações, esse "centro de estudo" é um bom motivo pra aprender a gostar de estudar. Espero não só fitar-lo de longe, mas também me tornar mais "amigo" dele.