Completados 2 meses vivendo em Lexington, mais que adaptado a cidade, seja rotina, costumes e pessoas. Enfim resolvi dá o primeiro salto pra fora de minha pequena grande cidade.
Pois é, nós, um grupo de 17 brasileiros que vivem aqui no Royal Lexington planejou conhecer a cidade Chicago, no estado de Illinois, durante quatro dias. Isso porque tivemos um Break de uma semana do curso de inglês com a mudança de um módulo para o outro após a prova de proficiência.
Normalmente um vôo de Lexington para Chicago dura menos de 2h, é bastante rápido, mal o passageiro sentou-se no assento e a aeronave já está pousando. Porém os preços não estavam nada convidados e totalmente incoerente com a vida de um simplório bolsista. Os preços estavam por volta de 500 dólares, muito mais que minha bolsa num mês. Praticidade que não cabia no bolso. Então, o que o bolsistas fizeram? Partimos para uma segunda alternativa, ônibus.
Não é uma alternativa barata. Não mesmo. As passagens de ônibus eram bastante caras. Não sei a razão, na terra em que o preço dos produtos eletrônicos, carros, gasolina são muito baratos. Prestação de serviços é bem salgado. Não sei se essa é a explicação para tal diferença, talvez porque a venda de carro é muito difundido aqui e uma pequena parte das pessoas fazem o uso do transporte público para viajar entre cidades? Não sei ao certo, há um pouco de suposição nisso tudo. Essa é uma filosofia que iria mudar o foco do post.
Mesmo não sendo alternativa tão barata, conseguimos encontrar um companhia de ônibus chamada de megabus. Essa realmente possui preços muito populares, de verdade.
Não há muita lógica nisso, mas compramos uma passagem de Lexington para Louisville numa companhia de ônibus por 25 dólares, a viagem dura menos de 2h. Em contrapartida, numa viagem pelo Megabus de mais ou menos 6h de duração custou 15 dólares.
Não há sentido algum nisso, mas com passagens na mão com o menor preço possível a se pagar, 80 dólares ida e volta, diferente dos 200 dólares num ônibus convencional ou os 500 dólares de avião. Cabe saber se a economia irá valer apena ou não.
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